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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(7): 377-383, July 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1507877

RESUMO

Abstract Objective To analyze the impact of the COVID-19 pandemic on the residency of gynecology and obstetrics in São Paulo. Methods Cross-sectional study developed by representatives of residents of the Association of Gynecology and Obstetrics of the State of São Paulo (SOGESP, in the Portuguese acronym). Data were collected from questionnaires applied to gynecology and obstetrics residents registered on the SOGESP website in February 2022. The interviewees answered about the repercussions of the pandemic on medical residency and whether they had technical and psychological support during the period. Results A total of 247 questionnaires were collected from residents of gynecology and obstetrics. The residents had an age of 28.3 ± 3 years old, and most of them were female (88.4%). The displacement to COVID care was reported by 62.34% of the students, but only 35.6% reported completely adequate personal protective equipment and only 7.7% reported complete theoretical and technical instruction to support these patients. Almost all of the interviewees stated that the gynecology sector was the most affected. The majority of the interviewees considered that the second-year residents had the greatest loss, and more than half of the residents in the 1st and 2nd year said they wished to give up their residency during the pandemic. More than 80% of the residents reported online theoretical classes and/or presentation of articles, reinforcing the fact that virtual activities gained a greater space within the medical residency. Conclusion The pandemic impacted the residency in greater proportion in outpatient clinics and gynecological surgeries, also interfering with the physician's desire to continue with the program.


Resumo Objetivo Analisar o impacto pandemia de COVID-19 sobre a residência de ginecologia e obstetrícia do Estado de São Paulo. Métodos Estudo transversal desenvolvido por representantes dos residentes da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo (SOGESP). Foram coletados dados de questionários aplicados aos residentes de ginecologia e obstetrícia cadastrados no site da SOGESP em fevereiro de 2022. Os entrevistados responderam sobre repercussões da pandemia sobre a residência médica e se tiveram suporte técnico e psicológico durante o período. Resultados Foram levantados 247 questionários de residentes de ginecologia e obstetrícia. Os residentes apresentaram idade de 28,3 ± 3 anos, sendo a maioria do sexo feminino (88,4%). O deslocamento para "covidários" foi referido por 62,34% dos avaliados, porém somente 35,6% referiram equipamento de proteção individual completamente adequado e apenas 7,7% referiram instrução completa teórica e técnica para o suporte destes pacientes. Quase a totalidade dos entrevistados afirmou que o setor de ginecologia foi o mais afetado. A maioria dos entrevistados considerou que o os residentes do segundo ano foram os que tiveram maior prejuízo, sendo que mais da metade dos residentes do 1° e 2° ano afirmou ter desejado desistir da residência durante a pandemia. Mais de 80% dos residentes referiram aulas teóricas e/ou apresentação de artigos online, reforçando o fato de que as atividades virtuais ganharam um espaço maior dentro da residência médica. Conclusão A pandemia impactou nas residências em maior proporção nos ambulatórios e cirurgias ginecológicas, interferindo também sobre o desejo do médico de seguir com o programa.


Assuntos
Humanos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Educação Médica , COVID-19 , Ginecologia , Internato e Residência
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(1): 32-39, Jan. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1365675

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the improvement in screening accuracy of the Fracture Risk Assessment Tool (FRAX) for the risk of developing osteoporosis among young postmenopausal women by associating with it clinical muscle mass measures. Methods A sample of postmenopausal women was submitted to calcaneal quantitative ultrasound (QUS), application of the FRAX questionnaire, and screening for the risk of developing sarcopenia at a health fair held in the city of São Bernardo do Campo in 2019. The sample also underwent anthropometric measurements, muscle mass, walking speed and handgrip tests. A major osteoporotic fracture (MOF) risk ≥ 8.5% on the FRAX, a classification of medium risk on the clinical guideline of the National Osteoporosis Guideline Group (NOGG), and a QUS T-score ≤ -1.8 sd were considered risks of having low bone mass, and QUS T-score ≤ -2.5sd, risk of having fractures. Results In total, 198 women were evaluated, with a median age of 64±7.7 years, median body mass index (BMI) of 27.3±5.3 kg/m2 and median QUS T-score of -1.3±1.3 sd. The accuracy of the FRAX with a MOF risk ≥ 8.5% to identify women with T-scores ≤ -1.8 sd was poor, with an area under the curve (AUC) of 0.604 (95% confidence interval [95%CI]: 0.509-0.694) for women under 65 years of age, and of 0.642 (95%CI: 0.571-0.709) when age was not considered. Including data on muscle mass in the statistical analysis led to a significant improvement for the group of women under 65 years of age, with an AUC of 0,705 (95%CI: 0.612-0.786). The ability of the high-risk NOGG tool to identify T-scores ≤ -1.8 sd was limited. Conclusion Clinical muscle mass measurements increased the accuracy of the FRAX to screen for osteoporosis in women aged under 65 years.


Resumo Objetivo Avaliar a melhora da precisão da Fracture Risk Assessment Tool (Ferramenta de Avaliação do Risco de Fraturas, FRAX, em inglês) no rastreio do risco de desenvolver osteoporose em mulheres jovens pós-menopáusicas com a associação de medidas clínicas de massa muscular e preensão manual. Métodos Uma amostra de mulheres pós-menopáusicas foi submetida a ultrassom quantitativo (USQ) de calcâneo, à aplicação do questionário FRAX, e rastreadas quanto ao risco de desenvolver sarcopenia em uma feira de saúde realizada em 2019 em São Bernardo do Campo. Alémdisso, a amostra tambémfoi submetida a antropometria, e a testes de massa muscular, velocidade de marcha, e preensão manual. Um risco de grandes fraturas osteoporóticas (GFOs) ≥ 8,5% no FRAX, classificação de médio risco nas diretrizes clínicas do National Osteoporosis Guideline Group (NOGG), e T-score no USQ ≤ -1,8 dp foram considerados riscos de ter baixa massa óssea, e T-score no QUS ≤ -2,5 sd, risco de ter fraturas. Resultados Ao todo, 198 mulheres foram avaliadas, com idade média de 64±7,7 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 27,3±5,3 kg/m2, e T-score médio no USQ de -1,3±1,3 sd. A precisão do FRAX comumrisco de GFO≥ 8,5% para identificar mulheres com T-score ≤ -1,8 dp foi precária, com uma área sob a curva (ASC) de 0,604 (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 0,509-0,694), para mulheres menores de 65 anos de idade, e de 0,642 (IC95%: 0,571-0,709) quando a idade não foi considerada. A inclusão de dados da massa muscular na análise estatística levou a uma melhora significativa no grupo menor de 65 anos de idade, com uma ASC de 0,705 (IC95%: 0,612-0,786). A habilidade da ferramenta NOGG de alto risco para identificar T-scores ≤ -1,8 dp foi limitada. Conclusão As medidas clínicas da massa muscular aumentaram a precisão do FRAX no rastreio de osteoporose em mulheres menores de 65 anos de idade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Osteoporose/terapia , Menopausa Precoce , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Sarcopenia
3.
Femina ; 50(7): 444-448, 2022. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397873

RESUMO

Mundialmente, o câncer de colo uterino ocupa o quarto lugar das neoplasias em mulheres, porém, nos países em desenvolvimento, as taxas de incidência superam de forma impactante os casos de países desenvolvidos. Apesar de ser um evento incomum durante a gestação, é cada vez mais observado, o que talvez possa ser atribuído às gestações programadas em idades mais avançadas. O caso descrito refere-se a uma paciente de 32 anos de idade, diagnosticada no terceiro trimestre da gestação com adenocarcinoma de origem endocervical com estadiamento anatomopatológico final (FIGO 2018) 1B2. Ela foi submetida à abordagem cirúrgica como tratamento inicial. Foi adotada como conduta a resolução da gestação, com boa vitalidade fetal, ao final da 34ª semana, após corticoterapia para maturação pulmonar fetal. Foi realizado parto cesariano seguido de histerectomia radical tipo C1 na classificação de Querleu e Morrow associado a linfadenectomia pélvica, no mesmo ato operatório.(AU)


Worldwide, cervical cancer ranks fourth in female cancers, but when assessing data from developing countries, incidence rates are significantly higher than in developed countries. Although it is an uncommon event during pregnancy, it is increasingly observed, which may perhaps be justified due to pregnancies postponed at older ages. The case described relates to a 32-year-old woman diagnosed in the third trimester of pregnancy with endocervical adenocarcinoma, whose final anatomopathological staging (FIGO 2018) was IB2. The same was submitted to the surgical approach as an initial treatment. It was adopted as a conduct, the resolution of pregnancy, with good fetal viability, at the end of the 34th week, after corticosteroid therapy for fetal lung maturation. The patient underwent cesarean section followed by radical type C1 hysterectomy in the classification of Querleu and Morrow associated with pelvic lymphadenectomy in the same surgery.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Complicações na Gravidez/cirurgia , /cirurgia , Adenocarcinoma Mucinoso/cirurgia , Adenocarcinoma Mucinoso/diagnóstico , Adenocarcinoma Mucinoso/diagnóstico por imagem , Terceiro Trimestre da Gravidez , Brasil , Cesárea , Indicadores Básicos de Saúde , Corticosteroides , Colposcopia , Gravidez de Alto Risco , Viabilidade Fetal , Testes de DNA para Papilomavírus Humano , Histerectomia/métodos
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